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A máquina de voar




A primeira criação de Santos Dumont foi o balão chamado “Brésil” (“Brasil”, em francês) . Este foi o menor balão criado até então e, se diferenciava dos demais balões por ser inflado com hidrogênio, ao invés de ar quente.

O dirigível N-1 foi o primeiro balão motorizado da história, mas o primeiro dirigível criado por Dumont não foi bem-sucedido. Em 1898, o vôo de estreia só ocorreu dias depois do planejado, pois no dia marcado o balão rasgou-se devido a uma manobra mal-feita ainda em terra. Dois dias depois, o dirigível subiu e apresentou as manobras idealizadas, porém um imprevisto fez com que caísse de uma distância de 400 metros do chão. Dumont busca aprimorar a sua invenção e cria o dirigível N-2, que também cai em sua fase de testes. Cria então o N-3, com o qual contornou a Torre Eiffel pela primeira vez. Aterrissou no mesmo local onde o N-1 havia caído, mas desta vez em total segurança.

Em 1900, foi criado o prêmio Deutsch. Para vencê-lo, uma aeronave deveria contornar a Torre Eiffel e retornar ao seu local de origem em até 30 minutos. Ato que nenhuma das invenções criadas até então eram capazes de realizar.

Instigado pelo desafio, Dumont passa a trabalhar para aumentar a velocidade dos seus dirigíveis. Cria assim os N-4, N-5 e N-6, levando o cobiçado prêmio de 129 mil francos com este último modelo.

Santos Dumont foi então reconhecido internacionalmente como o inventor do dirigível e o maior aeronauta do mundo. O que resultou em condecorações enviadas pelo então presidente do Brasil, Campos Salles, convites de viagens aos Estados Unidos e outros países e, também, a oferta do príncipe de Mônaco, Alberto I, de construir um hangar para que passasse a realizar as suas experimentações no principado.

A partir de então, Dumont passa a criar dirigíveis com objetivos específicos. O N-7 é projetado para corridas, enquanto o N-8 é uma cópia do N-6 criada por encomenda para um colecionador dos Estados Unidos. O N-9 é um dirigível para passeio, já o N-10 foi criado para servir de ônibus coletivo, mas nunca foi finalizado. O N-11 era uma versão reduzida do N-10. O N-12 foi outra réplica, desta vez do N-9 e, por fim, o N-13era um balão duplo de ar quente e hidrogênio capaz de ficar semanas suspenso no ar, mas infelizmente foi destruído por uma tempestade antes mesmo de ser testado.

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